O lixo eletrônico, como os demais tipos, sempre foi um problema. Com a tecnologia avançando a cada dia que passa, as consequências de seu descarte também evolui, o que agrava a situação.
Em uma semana na escola Anna Passamonti Balardin nós, um grupo de alunos do 3ºB com a responsabilidade de encontrar uma solução para esse problema, arrecadamos aproximadamente trinta quilos de material eletrônico com a ajuda dos outros alunos da escola: baterias, pilhas, fones de ouvidos entre
outros. Parte desse lixo foi levado para a cidade vizinha de Pontal, onde um parceiro chamado Juliano Cardoso tem em sua loja, Pontal Computadores, um Centro de Recolhimento desse material. Isso tem contribuído fortemente para ajudar o meio ambiente.
outros. Parte desse lixo foi levado para a cidade vizinha de Pontal, onde um parceiro chamado Juliano Cardoso tem em sua loja, Pontal Computadores, um Centro de Recolhimento desse material. Isso tem contribuído fortemente para ajudar o meio ambiente.
Foram 143 pilhas arrecadadas e encaminhadas para um projeto do Banco Santander chamado Papa-Pilhas. O banco mantém essa iniciativa desde 2006 recolhendo e encaminhando para reciclagem também baterias, laptops quebrados, câmeras digitais e todos os tipos de celulares, Desde o início já foram quase 600 toneladas arrecadas com a ajuda da
população do Brasil todo! Qualquer pessoa pode entrar em uma das agências e ajudar o meio ambiente descartando corretamente seu lixo eletrônico e/ou radioativo.

Segundo dados divulgados pelo banco, nosso país produz 1,2 bilhões de pilhas e 63 milhões de baterias por ano! "Essas pilhas são altamente tóxicas e perigosas para a saúde. São fabricadas com teores de metais pesados até dez vezes superiores aos permitidos pelo Conselho Nacional de Meio Ambiente (Conama) e vazam com facilidade."
Para o ambiente é difícil não se degradar, mas a nossa parte é bem mais fácil, de ajudarmos descartando corretamente!
Vale a pena ler: O lixo eletrônico dá dinheiro!
“Antigamente o que era vendido por R$ 50 hoje em dia a gente chega a alcançar até R$ 1.500 mil com a venda”, diz o catador André Luis Gonçalves nessa entrevista para o Jornal da Globo.
“Antigamente o que era vendido por R$ 50 hoje em dia a gente chega a alcançar até R$ 1.500 mil com a venda”, diz o catador André Luis Gonçalves nessa entrevista para o Jornal da Globo.
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